Diversos serviços desembarcam pela primeira vez no Brasil: logo na entrada, a sala Travel Room é dedicada apenas aos artigos de viagem da marca, como malas e baús, remetendo à rigem da etiqueta, fundada pelo próprio Louis Vuitton – na época, um legítimo trunk-maker (artesão de malas) para a corte napoleônica –, em 1854.
“Abrimos nossa primeira loja no Brasil há 23 anos, e tem sido uma jornada inacreditável. Esta global store é o símbolo do nosso ótimo relacionamento com o país e queremos retribuir a cultura dos lugares que nos recebem”, contou Yves Carcelle, CEO da maison. “Nossas clientes brasileiras são muito calorosas e amigáveis, por isso fazemos questão de oferecer por aqui o mesmo serviço prestado em todo mundo.”
O grande destaque da loja fica por conta do Haute Marroquine, espaço onde a cliente pode customizar sua própria bolsa. No local – superluxoso, vale lembrar –, é possível escolher entre cinco modelos de bolsas, 27 cores diferentes e sete tipos distintos de couro. Além da parte externa da peça, é possível definir a cor das ferragens e até mesmo colocar o próprio nome em uma etiqueta dentro da bolsa. As fashionistas que optarem por montar seu acessório terão que esperar cerca de seis meses para passear com a Louis Vuitton personalizada (ou um ano, caso o modelo seja de couro de crocodilo), já que as peças são produzidas no ateliê de Asnières, próximo a Paris.
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